mas sim o fim.
mar de gente igual a si.
nós, perdidos, por ali
sem significado
sem ver o que se prende
ao que não se entende
(começam de novo insónias)
vinhos mal feitos:
calam os que sabem tudo
retratos de vésperas
e sistemas findos
em si mesmos.
próximas vezes
em que damos
as vozes como unas
pouca sobriedade
em relvas espalhadas:
que até às três ainda tenho tempo
de ver se calo o tormento
(sem nenhum contratempo,
Fausto)
diagnósticos de quem não sabe -
dito por mim:
em mim vejo rodas
que entram em espaços antigos,
preciosismos de cantores mudos.
tocam antes que se veja o raiar do sol
neste sul adiante.
(para a próxima corre melhor,
com visualizações próximas
das palavras que temos próximas
com desaguamentos próximos)
(nem assim, com tentativas de
fazer chegar a assuntos momentâneos,
réstia de esperança para conceitos
concretos.
são metáforas e subterfúgios
dos que são fracos)