4.1.14

o alocar silencioso das particularidades comuns sitiadas.

O dia nasce com despedidas e somos nós que o movemos adiante. 
Finjo entretanto os toques divinos e neles retiro as ruas que desço ali tão perto do fundo que nos perdeu para sempre. Lá voltamos e apenas continuamos as visitas às terras novas que nunca lhes soube o nome. 
E de tudo de tudo nem escrevo um único verso, o uni verso para os sábios, e a verdade de nada saber mas a mentira de tudo dissimular. Réstia restante de obras por concluir e orbes laboratoriais no começo de concertos: ouve-se um grito ao fundo e sou eu que libertei os pulmões da respiração comum. 
Respiro silêncio e dele me diz que é algo mais e eu apenas respondo com um olhar silencioso que tudo o que é, é. E nada mais lhe peço.