19.4.13

pós-moderno

É velho quando tudo o que se quer é novo.
Se o querer é errado, que não mais se pense.
Mesmo que não seja passado o que se tem observado
e não se ponha de lado o que é ainda vago.

Por mais vago e certeiro que seja
se for mau, que ainda se veja

A todos os que ali especados observam,
Pululam na tristeza da sua inacção  
Maniqueísmo de certezas e inércias,
depois de grandes terem sido as peripécias
dos que o medo contaram.

Foi nesse espaço que rebentaram, 
e que espalharam ecos 

Ecos de mundos pouco profundos
Ecos verdadeiros realmente certeiros
Ecos vagos, deixados...
levados,
(por aí,
por onde?)