os ciclos compõem-se de inúmeras páginas em branco na sua caminhada para o final. lançam-se sem realmente se lançaram nas composições magistrais das filosofias antigas. há quem lhes ouça, no seu fundo de abismo, o sinal dos impasses. há quem lhes roube tempos e insónias que libertam o que querem lançar para se ouvir o respirar das noites e dias iguais. há quem não percorra o tacto atento dos velhos sinais e das visões escassas para se deixar lançar em fios de estrada velha sem saída. e deixo o alarme das respostas preso a si mesmo nos cruzamentos súbitos em acto de aperto em constância.