mata-me a repetição de nomes. e é tudo profético sem esfera para lhe fazer uso refúgio. e é tudo imperceptível e apenas esqueço o nome em repetição. já se me dilui a pele em tintas azuis que não sei compreender, mancham como quem sai de véspera e marca morosamente a pele fraca de si para si. e apenas quero ir ao encontro de encontro ao que não conheço. como se fosse tudo apenas princípio e falasse com a pele branca que me pergunta o nome exangue e essa mesma brancura fosse salvação não sei de quê talvez da forma parca de responder com servidões maiores. em feitos maiores e daí surgisse a redoma maior.
e tudo tudo não nunca em forma positiva me faz sentido. não sei de cor o que nos faz mas sei que algo se faz de quê não sei não deve ter forma positiva. já perdi o depois e apenas repito nome que me passa em frente não passa ao lado de formas não levantadas de andar. e tudo não explica se é assim que se profetizam as repetições ou se são palavras já sem intenção mas com sentido que se proferem.
e volto ao uso do nome em caminho directo ao abismo arbitrário. nem sei se me encontro lá ou se me perca entretanto na maré que não sei, não sei... me perde por si.