mata-me a repetição de nomes. e ouço a repetição como quem sente o frio ou o calor dos dias indecisos. e o levantar de cadeiras sobrepostas é moroso e leva no seu peso arrastado as memórias desses nomes. o contentamento da sua vivacidade e a revolta de nome último mudado. e tenho a vida como saudade de não ter nome. como se fosse amanhã adoptar novo nome e nele revelasse intenção nula. e espaço esse que revelava o espaço em si com costas levantadas e relevantes. e corria tudo morosamente para o mesmo tempo final da junção dos nomes na experimentação tão só de reconhecimento de voz funda.