2.11.13

for,ma

ritmo cinema ao largo dos nomes repetidos. desce escadas para encontrar a perda da fala. sobe escadas para encontrar de novo cabelo solto cabelo desenvolto que diz adeus. cigarro aceso na supressão de pronúncias desconhecidas. em bancos de jardim, agora verdadeiros, ressalvam a forma já prática já acabada de futuro posterior em modo experimental que se repete novamente com as músicas nocturnas. jogos de solidão e casacos envoltos em tejos e mares marés também. desenvolvimento dos modos parcos de confirmar presenças. os bancos de jardim que se partem, com vistas para o alto dos altos. vê-se sempre um pouco mais alto, afinal. e assim, mesmo não se sabendo, ritmo cinema aumenta e dia e noite e solidão e barcos e homens e mulheres aumentam ritmo. ritmo que não sei, não sei... descai e renova e aumenta em suspiros finais. vê-se sempre um pouco mais alto, afinal.