cabeça pesada sobre o mundo. finalidade evanescente! um si maior! delírios inacabados em que se confundem estradas e tenho a sensação que nem me saberias dizer se era de dia ou de noite. as luzes estavam desligadas e apenas sabia o nome do vale em terra que nada me valia.
sim, não devia dar as respostas a cartas e este exercício e o seu nome apenas diz que nem sempre corre tudo em velocidade premente. nada agora! vazio! e sei que o escuro não é proximidade mas tenho nele uma réstia de irmandade que se assemelha ao levantar ainda com luz rarefeita. se não é tudo uma degustação da forma pouco recta, correcta, da natureza. tenho essa sensação oclusa de que as palavras têm a respiração precária já quando nascem.