e assim... a soma de obras é aproximação da certeza em nomes de musas. o nome confirma-se e corre no rio eterno e nem se agarra aos ramos que lhe sobraçam o destino incompleto. nome de repetições (em diferenças que nada igualam os cúmulos faciais) e nome de vestígios. a musa escondeu-se e dela surgiu, como se o rio exalasse o mais puro saber, um novo andar em que os velhos já de largos aros se sentam ao longe nos olhares da cidade que não descobri. e as mãos já minhas apenas, apenas cantam desafinadamente porque há nomes altos com pronúncias nunca descobertas que apenas pertencem a uma só poesia numa simultaneidade que era, tinha forma sincera, não era (com laivos de audição).