5.12.13

FUGI COM O POETA II:
 a guerra é anterior e interior:

eu estou apta e a luta não é minhas. desenhei as letras e o só não falares em línguas que conheço me apela ao nome que não te sei
mostrei, nome. os passos eram ruivos e o fogo que deles se aproximava não salvou nenhum canto a descoberto
e perco o eu e o nome é C. e tem em K. as singularidades do povo que o observa. 

tento ver. não te respondo e derramo letras numa luta que não vês como se fazem feridos. 
os contos fazem-se sempre e sou eu a Gaia que tudo transforma. o ponto quer-se sempre final, afinal. estremecemos como se fosse sempre nosso o raiar das noites e o espaço que nos atormente ao cismar do dia.