eu que poderia ter perguntado o inferno naquele olhar repleto de medo. fiquei antes cega sem capacidade de extrair a salvação. a minha.
como se fossem aquelas desculpas o eterno milagre que nos tira da forma de sermos e nos devolvesse ao mundo já em forma completa de imperfeição plena final.
as minhas palavras agora tentam ser sós mas há sempre uma vida permanente que não lhe sei já forma nem pensamento. e é essa forma desprendida de prisão em que estou que pede o que lhe falta como se a mim coubesse a tal salvação e a mim voltassem as palavras e o retorno que não sei se lhes quero dar.
mais uma vez, eu já tenho as minhas tipologias.