Só porque nos cansamos de andar
Não quer dizer que não haja caminho adiante
E os jogos feitos de espaços
Feitos de livros já lidos
Acendem as teorias
De que no fim das ruas
Os outros mundos se cruzam
As questões respondem-se
E as palavras surgem em quadros
Com significados diferentes
E somos nós representados
Feitos de aguarelas literalistas
Em vão o que vemos
Em vez do visível
Que queremos