2.5.14

Um cordel atado aos pés para acordar a aldeia com os sinos
Das igrejas
Com as saudades nas mãos
Já em teatros endomingados
Depois sim, à noite
Onde se sobem pedras erguidas para nada, para nada
Mas os dias ainda são puros para uns
E segue-se o grito das mandrágoras
Já sem se ouvir os outros
Para sempre adiantados nas horas
Para sermos nós a levantar o peso das pedras