19.5.14

poema bonitozinho que agrada ao exegeta

A quimera de respirar o sol revolto
E as luzes sempre na sua cor entristecida
Como se o problema fosse andar à solta
De noite, 
Só porque as cores não são as que queria ver

A música agora leve, de cores também leves
E danço nas sinestesias
Com paisagens pisadas por mim
Só os céus livres dos nossos passos
O verde dos campos a ser rei 
para que a mente não se torne obscura
Ah, o contínuo assentar da terra [em pormenor]

[não consigo.]