já vi. caem as maçãs em cabeças erradas reflectindo que nem toda a leveza biológica demonstra a gravidade da situação. é exacto que se escondem os bichos da terra. é exagerado o andar destes em filas e em passeios que nem sempre mostram que se faz espaço para apenas um espírito. pode-se escrever que as linhas representam pouco linearmente a forma como nos vemos lá no alto de um monte de construções humanas. talvez nunca sejam, afinal. começam os frios nas cidades sem que se façam apelos aos estados do tempo. é mera ultrapassagem do assunto. faz volta o fósforo e o passo fica comedido. voltam também as cores ensinadas que me dizem que há vazio que surpreende. atravesso antes o assunto, não pela estrada, não pelo passeio, mas sim no cruzamento de matérias que agora me dizem que há a supressão do respirar nas confirmações de que nem todas as trocas de palavras soam iguais a todos aqueles que são mais altos que eu.
ficou preso o assunto em toda a alba cromática com que acordei.